Norô PositHIVa

Treze unidades do Distrito de Saúde Noroeste de Campinas, região com aproximadamente 200 mil moradores de 90 bairros realizam mostra de projetos de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis, ao HIV e à aids. É nesta sexta-feira, 28 de março de 2008, das 8h às 12h, na Fundação Getulio Vargas / BI Campinas (Rua José Paulino, 1395 - Centro – Campinas). Trata-se da mostra “Distrito de Saúde Noroeste e as Mulheres, Juntos na Prevenção à Aids”, evento promovido pela Secretaria de Saúde da Prefeitura de Campinas, através do Distrito Sanitário Noroeste e do Programa de DST/Aids. A mostra é dirigida a usuários, parceiros e profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), gerentes da Secretaria de Saúde e conselheiros municipais de Saúde. Na ocasião serão apresentados resultados do projeto “Norô PositHIVa”, promovido por meio do Programa DST/Aids de Campinas, pelo qual são executadas, em parceria com os Centros de Saúde, ações de incentivo ao diagnóstico precoce de aids e outras DSTs, e ao uso da camisinha, principalmente entre mulheres, em todas as relações sexuais.

SER MULHER



No sábado, 29 de março, das 10h às 15h, à Praça de Esportes do DIC VI, Avenida Suaçuna - Jardim Aeroporto. É uma parceria do Programa Municipal de DST/Aids de Campinas com o Distrito de Saúde Sudoeste.

Veja as fotos do evento.



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Beleza e Segurança

Saúde promove encontro sobre beleza e segurança

A Secretaria de Saúde de Campinas, por meio da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa) e do Programa de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids (DST/Aids), lançou na segunda-feira, dia 17 de março, a primeira versão do manual de orientações sobre cuidados com a saúde dos profissionais e clientes dos salões de beleza. São ações relacionadas ao Dia Internacional da Mulher, que foi comemorado em 8 de março. Sábado, o Programa Municipal de DST/Aids reuniu-se com Sindicato das Trabalhadoras Domésticas e Casa Laudelina de Campos Mello - Organização da Mulher Negra.


Em todo o mundo cerca de 17 milhões de mulheres vivem com HIV/aids.
O que torna as mulheres vulneráveis ao HIV é a falta de percepção de que podem se infectar, a crença de que o casamento ou o amor protegem, a violência nas relações conjugais ou íntimas, a dificuldade de acesso à informação e aos direitos de cidadania. Estamos nos unindo para mudar essa realidade.
Faça parte desta história.


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